Eu ainda lembro quando ele, explicando porque escreveu Vampires Will Never Hurt You, disse que era simplesmente uma boa ideia, já que ninguém escrevia músicas sobre vampiros. Bons tempos...
Agora como uma banda que canta sobre morte, sangue e necrotério passa para o lado colorido? Gerard revela ter enfrentado um impasse, uma pequena crise, por achar que só sabe escrever sobre questões mais obscuras. (Eu também, meu bem). Mas vem o casamento, a filha, uma ajuda do Grant Morrison para perceber a as possibilidades que não estão em preto e branco. A concepção de colorido aqui, não é a nossa influenciada por bandas como Restart, mas o literal colorido que a vida tem quando está tudo bem, ótimo ou melhor que isso. Porque estou postando isso? Acho que quero me enganar ou desenganar.
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